Felipe
Candiota lança hoje seu primeiro romance, “Mulher é tudo ...”, a partir
das 17h, na Livraria Nobel da 16 de Março.
O livro descreve um reencontro, numa chopada no Bar Jobi, no Leblon,
entre 3 amigos que não se encontram há mais de 10 anos. O protagonista relata
suas últimas experiências sexuais tentando proteger sua real paixão. Um papo
escancarado e sem limites entre antigos amigos. Uma conversa fácil pros homens
se divertirem e pras mulheres tentarem entender como vemos, pensamos ou
idealizamos, de maneira diferente, os mesmos momentos de intimidade. Uma
história de como ele perde seu verdadeiro amor se utilizando de todas as suas
armas de sedução na tentativa de substituí-lo. “Espero estar abrindo um novo
caminho profissional na minha vida, mais um”, diz o autor.
O autor
Felipe
Candiota nasceu, por acaso, em Boston (EUA), mas é realmente um carioca da Zona
Sul desde que, ainda menino, começou a frequentar o Posto 9, na praia de
Ipanema. Ele foi, ocasionalmente, expatriado para São Paulo, New York City ou
Petrópolis, mas sempre retornou, o mais rápido possível, a Ipanema ou ao
Leblon. Pai de três cariocas, ele escreveu profissionalmente artigos
jornalísticos sobre hotéis e, em 2011, lançou mundialmente seu livro “Brazil
Hotels”. Entretanto, anos antes, ele começou a estudar a arte da escrita de
ficção e iniciou seu primeiro romance, agora nas suas mãos.
Orelha
O
lugar é impagável - o Leblon carioca. O tempo pouco importa afinal esse é um
texto que vale para qualquer tempo. O leitor consegue sentir entre os dedos as
tulipas geladíssimas daquele chope maravilhoso. Uma bebida ainda mais especial
por causa da roda de amigos tão insubstituíveis.
O
protagonista precisa desabafar com seus cúmplices suas últimas passagens
amorosas. Mas por quê? Simplesmente porque vive atormentado entre dois
extremos. De um lado, a luxúria que o magnetiza e ao mesmo tempo o obriga a
escapulir. De outro lado, seu amor idealizado - aquilo que sonhou por tanto
tempo, quem sabe movido por tantos desamores antes vividos.
Ele
ainda precisaria mergulhar fundo nas paixões de pele usando suas amantes (e
sendo usado também). Aqui seus auto-enganos são claros. Age parecendo ser
motivado pela busca desesperada por um amor que às vezes tanto deseja e, às
vezes, tenta à toa fugir.
Na
sua firme visão, ele percebe que muitas mulheres são descaradamente
interesseiras e desalmadas - materialmente falando. O que elas querem, no fundo,
são as luzes dos holofotes, patrocinados por seus machos de ocasião! Outras,
piores ainda, são aquelas que torturam as almas masculinas com seus fatais
venenos sensuais. Essas (perigosas ao limite) apaixonam-se e se fazem
idolatrar, para num momento qualquer destruir o amor que "havia".
Então, que tipo de mulheres são essas? Agora a palavra está com as mulheres.
(Mauro
Trexler Mourão)
Contracapa
“Bom,
enquanto aqueles papos chatos rolavam, ganhei tempo para pensar em como evitar
de ter que falar da minha paixão pela Giselle, mas o Luiz não me deixou escapar
e puxou o assunto assim:
—
Agora vamos ao que interessa. Vamos separar os homens dos meninos. A Giselle é
o que importa na história dele.
—
Isso mesmo, Luiz. Vou ficar aqui quieto e escutando essa história pra entender
que porra de amor é esse por ela que finalmente fez esse maluco entender que é
tudo puta – reforçou o Juca.
—
Essa merda eu já acompanho faz anos, e ele é louco por ela mesmo – emendou o
Matias, me deixando mais exposto ainda.
—
Calma, queridos, deixa ele contar na paz que ela ainda perturba a cabeça dele e
eu gosto de saber dos detalhes. Primeiro quero saber onde você encontrou e como
acabou ficando com a Giselle – lá veio o Marcos com a sua objetividade
curiosa.”
Serviço
“Mulher
é tudo ...”
Lançamento
do romance de Felipe Candiota
Data:
nesta sexta-feira
Horário:
A partir das 17h
Local:
Rua 16 de Março 339, Centro
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