A iniciativa nasceu através de
um projeto desenvolvido no campus da Estácio Petrópolis
Um projeto para
incentivar e dar visibilidade ao uso de Plantas Medicinais (PM) e fitoterápicos
no município de Petrópolis nasceu na Universidade Estácio de Sá com o
objetivo de divulgar nas mídias sociais sua utilização e oportunizar à
comunidade e aos alunos de graduação do curso de Farmácia o contato com
prescritores e usuários das plantas. “A integração das mídias
sociais e os detentores de conhecimentos, usuários e prescritores visa
compartilhar as informações, dentro de um processo educativo, proporcionando
trocas de saberes e práticas para a promoção de saúde. O projeto de extensão
busca levantar informações junto aos agentes envolvidos para fomentar as mídias
com caráter educativo, cultural e científico”, disse a coordenadora do projeto
Jeane Nogueira, que acredita que a internet é o maior repositório de
informações disponíveis, proporcionando acesso a um grande número de pessoas,
assim, contribuindo para divulgação e construção da integralidade entre a
ciência e saúde.
“A extensão universitária atua
para disseminação e fortalecimento do conhecimento científico, utilizando as
mídias sociais, como Facebook e Instagram, como ferramentas
que possibilitam uma conexão entre a teoria e a prática, com ênfase na formação
dos discentes, inclusão social nas suas mais diversas dimensões, além de
aprofundar ações políticas que venham fortalecer a institucionalização da
extensão no âmbito da universidade-comunidade”.
Todo o conteúdo apresentado
nas mídias, entre eles, fotos, vídeos e textos, são elaborados pelos parceiros
do projeto e os alunos do curso de Farmácia da Estácio.
“Nosso foco é uma divulgação
dinâmica e interativa sobre as Plantas Medicinais, favorecendo o incentivo de
seu uso. Por este motivo, já oportunizamos uma oficina de plantas medicinais no
Quilombo da Tapera, localizado no Vale do Cuiabá, território de amplo
conhecimento sobre plantas medicinais e tradicionalidade, onde foi possível
trocar e construir saberes com os alunos e a comunidade quilombola”, conclui
Jeane.
Mais informações sobre o
trabalho podem ser consultadas nos endereços eletrônicos: https://www.facebook.com/fito.flora.98 ehttps://www.instagram.com/fito_flora/.