Na tarde de quinta-feira (16), o pesquisador Felipe Gouvea, morador de Petrópolis na Região Serrana do Rio, recebeu o diploma de mérito e a medalha Dom Helder Câmara na Pontifícia Universidade Católica (PUC-RIO), pela relevante contribuição em pesquisas voltadas para a importância da tecnologia no avanço contra a Covid-19. A cerimônia foi realizada na Igreja do Sagrado Coração de Jesus, na Gávea, onde está localizada a instituição de ensino.
O engenheiro coordena laboratórios de alta performance na instituição, com
projetos na área de tecnologia para empresas de petróleo e gás, indústria
4.0. Suas principais atuações são o segmento de automação e controle,
além da área da saúde, onde atua tratando de temáticas importantes como a
telemedicina, tratamentos avançados e outros. Dentre os projetos desenvolvidos estão
atuações no Instituto Tecgraf/PUC-RJ que integra competências de
desenvolvimento de várias engenharias computacionais e é um modelo de
brasileiro de sucesso de Pesquisa e Desenvolvimento na parceria academia e
indústria.
“Durante a pandemia fomos desafiados a difundir e acelerar processos tecnológicos que normalmente são utilizados em indústrias, empresas, pesquisas e estudos que demandam alta tecnologia. A manufatura Aditiva, conhecida como impressão 3D, foi um dos exemplos que auxiliou na reposição e no desenvolvimento de produtos durante o combate a Covid-19. Outro ponto que colaborou neste processo foi o monitoramento de dados, desenvolvimento de equipamentos de aquisição e tratamento, que também foram tecnologias que passaram a fazer parte do nosso dia a dia”, explica Gouvea.
A medalha foi criada pela Universidade em 2009, no ano do centenário de Dom Helder, que recebeu em sua jornada, a orientação do criador da primeira universidade do Brasil, o padre Leonel Franca. A honraria é destinada a pessoas que contribuíram para a evolução das questões relacionadas à sociedade e à espiritualidade.
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