Prefeito Rubens Bomtempo e Dr. Rafael Gomes de Castro, presidente da Unimed Petrópolis |
O quadro clínico semelhante entre a Covid-19 e a gripe H3N2 têm levado os beneficiários da Unimed Petrópolis a procurar a unidade hospitalar da cooperativa, assim como tem ocorrido em outras unidades privadas e públicas do município e do estado. De 1º de janeiro até essa quarta-feira (12), foram realizados 1.852 atendimentos. Deste número, 63% foram referentes aos quadros de sintomas respiratórios e 31% correspondem ao diagnóstico positivo para a Covid-19. Por meio de um vídeo, o presidente da Unimed Petrópolis, Rafael Gomes de Castro, considerou grande parte dos atendimentos como sugestivos à influenza e falou também sobre o comportamento da nova variante do coronavírus, a ômicron.
"Todos os gráficos que têm sido divulgados a nível
nacional mostram aquilo que é o comportamento da ômicron. Com a chegada dessa
variante, há um pico de contaminações pela Covid-19, o que mostra que o vírus
teve uma mutação que o tornou mais transmissível. Quando analisamos os gráficos
de mortalidade, porém, os números não sofrem muita alteração. É muito
importante ressaltar que não podemos relaxar as medidas de prevenção. Utilizar
máscara, manter o distanciamento e higienizar as mãos com álcool em gel ou com
água e sabão são indispensáveis", reforçou Rafael Gomes de Castro.
União de forças
Tendo em vista a preocupação com os
seus beneficiários e com o público, a Unimed Petrópolis preza pelas
adequações do atendimento e estratificação dos casos de sintomas
respiratórios, sobretudo, no atual momento, em que deve ser analisado e
entendido o comportamento da epidemia de Influenza H3N2 e da
Covid-19.
Com o objetivo de discutir o cenário de Influenza
e Covid-19, o presidente da cooperativa se encontrou,
recentemente, com o atual prefeito do município e também médico cooperado
da instituição, Rubens Bomtempo.
"A Unimed Petrópolis, independentemente
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