Além de 300 militares, foram disponibilizadas 60 viaturas, helicópteros e equipamentos / Foto: Marinha |
A Marinha vai desmobilizar o Hospital de Campanha, em Petrópolis, na Região Serrana do Rio, nesta sexta-feira. Em duas semanas, foram mais de 1.800 atendimentos, desde curativos a tratamento de ansiedade pós tragédia.
A operação foi semelhante a casos de guerra. Em apenas oito horas após o acionamento, a estrutura do Hospital de Campanha da Marinha já estava montada em Petrópolis e os militares já atendiam os primeiros pacientes.
Além de 300 militares, foram disponibilizadas 60 viaturas, helicópteros e equipamentos para ajudar na remoção de obstáculos, como relata o contra-almirante Marcelo Guimarães.
Duas semanas depois da tragédia que deixou mais de 230 pessoas mortas, a cidade tenta voltar à rotina. A quinta-feira foi o primeiro dia útil para os lojistas da rua Tereza, principal polo comercial de Petrópolis. Os lojistas tentam recomeçar.
O Corpo de Bombeiro segue as buscas por cinco desaparecidos. A Secretaria de Assistência Social ainda atende mais de mil pessoas em abrigos.
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