A Encantada é palco para gravação de documentário sobre a vida de Santos Dumont

 

 

O Museu Casa de Santos Dumont, em Petrópolis, recebe a equipe do documentário “Santos Dumont, O Céu na Cabeça”, que irá traçar um perfil da personalidade do pai da aviação, contando fatos e curiosidades sobre a vida de Alberto Santos Dumont. As gravações acontecem na segunda-feira (11).

 

O documentário de 80 minutos é uma realização da produtora Trem Chic e está sendo dirigido por Eder Santos e Mônica Cerqueira, contando ainda com roteiro de Guga Bastos e produção de André Hallak. O filme retrata o homem que está por trás do inventor por meio de uma viagem histórico-poética por lugares que marcaram a sua vida, com cenas na França, Suíça e em cidades brasileiras como São Paulo, Rio de Janeiro, Santos Dumont e Petrópolis, onde o inventor manteve a sua residência de verão.

 

“Petrópolis sempre foi procurada pela indústria do cinema por suas belezas naturais e história. Ter a nossa cidade retratada nas telas é uma forma de fortalecer o turismo. Mostrar nas telas nossa cultura, história, costumes e a vida de pessoas importantes que aqui escolheram para viver é indutor importante para o turismo e economia”, disse o prefeito Rubens Bomtempo.

 

A produção conta com relatos de biógrafos, admiradores e familiares, trazendo fatos trágicos e gloriosos sobre o inventor que realizou o sonho do homem de voar. Serão abordados fatos de sua vida desde o seu nascimento, em 1873, na fazenda Cabangú em Minas Gerais, passando por sua vida na Europa até o seu suicídio, no Guarujá, em 1932.

 

A produção está sendo recebida pela Petrópolis Film Commission, que intermediou a autorização para filmagens no Museu Casa de Santos Dumont e na Universidade Católica de Petrópolis (UCP), campus Barão do Amazonas. O documentário será lançado ainda em 2022, no canal Curta!.

 

Para Leonardo Cerqueira, secretário executivo do Petrópolis Film Commission, realizar mais este atendimento contribui para a consolidação das ações do comitê. “Muitas vezes filmagens acontecem sem que sequer sejam acompanhadas e autorizadas, o que nos impede de mensurar o impacto que estas produções geram na economia, na cultura e no desenvolvimento do turismo na cidade”, frisou.

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