Grupo SOS Vida em Petrópolis promove Pix Day para não fechar as portas

 

A doação de um real pode salvar o SOS Vida / Fotos: Divulgação

O Grupo Assistencial SOS Vida vem passando por muitas dificuldades financeiras. A entidade sem fins lucrativos pede doações para continuar o trabalho voluntário e promove neste dia 25, um Pix Day. A data concentra esforços para que as pessoas possam fazer  doação de um real ao grupo por meio da popularmente conhecida transferência bancária, via Pix. A chave para a operação é: apoio@grupososvida.org.br.

 

 “Atualmente, só temos recursos para mais dois meses. Se não conseguirmos mudar este quadro, vamos ter que fechar as portas. Por isso, tivemos a ideia de um Pix Day, onde a pessoa para o que ela está fazendo por um minutinho e doa apenas um real. Esse um real que na maioria das vezes custa tão pouco para quem doa, faz diferença para o nosso trabalho continuar”, explica Antonio Carlos Pires, presidente do SOS Vida.

 

De acordo com a psicóloga Sheila França, diretora da instituição, quem recorre a ajuda no SOS Vida geralmente é população de baixa renda. “A demanda chega até mim, muitas vezes, por conta do programa Divã Empreendedor que tenho na TV Petrópolis e divulga nosso trabalho. Nos encontram também por meio de indicação de outros profissionais  e de pessoas que já recebem ajuda, ou seja, o boca a boca”, pontua.

 

O SOS Vida oferece gratuitamente atendimento psicológico, assistência social e jurídica. “Temos atualmente, em média, 25 famílias que são auxiliadas somente com cestas básicas e umas 30 que recebem orientação jurídica, além das que recebem encaminhamento médico e atendimento psicológico, mas a demanda é muito maior, entretanto precisamos de doações de itens, voluntários e, principalmente, dinheiro para pagar as contas de aluguel, luz, água e telefone”, enumera.

 

 

Antonio Carlos Pires, presidente do SOS Vida

Grupo Assistencial SOS Vida

 

O Grupo Assistencial SOS Vida foi criado em 1998, em Petrópolis, com a missão de oferecer apoio e assistência aos portadores do vírus HIV/Aids e posteriormente a pedido do  Padre Quinha, falecido em 2013, passou a dar suporte também a dependentes químicos. Entretanto, com a pandemia e deslizamentos ocorridos no município, a procura aumentou muito e a instituição atualmente auxilia  principalmente pessoas de baixa renda.

 

A instituição necessita com frequência de  material de  higiene e limpeza, água, café, copo descartável e itens de cesta básica, além de voluntários em áreas como medicina,  psicologia, direito, nutrição, comunicação, atendimento e limpeza, dentre outros.

 

A sede do grupo fica na Rua Aureliano Coutinho, 56, em Petrópolis. Quem quiser entrar em contato, pode enviar mensagem para o WhatsApp (24) 99224-0201.

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