Eduardo Gomes, Mateus Garcia e Roger Passos - equipe finalista
Pelo terceiro ano consecutivo, o Cefet/RJ Petrópolis garantiu vaga para a final da Maratona de Programação, principal competição do gênero no país. A classificação foi conquistada na etapa regional da Maratona, realizada no último sábado, dia 8 de outubro, no Rio de Janeiro.
Duas equipes do curso de Engenharia de Computação representaram a instituição nessa primeira fase: Crias do Douglas, formada por Eduardo Gomes, Mateus Garcia e Roger Passos, que ficou em 9o lugar e se classificou para a final nacional; e Esgrima.h, formada por Arthur Bonilha, Gabriel Massi e Pedro Granja, que conseguiu o 16o lugar no estado do Rio de Janeiro em sua primeira participação. Os alunos Mateus Garcia e Roger Passos são finalistas pela terceira vez e a classificação de seu time neste ano colocou o Cefet/RJ entre as quatro melhores instituições no estado.
Os ótimos resultados da instituição, sobretudo nos últimos três anos, é fruto de um trabalho contínuo dos docentes da unidade, que têm se dedicado à preparação das equipes, com orientação e organização de simulados. O projeto Grupo de Treinamento para Competições de Programação (GTComP), coordenado pelo professor Douglas Cardoso entre 2017 e 2021, foi uma iniciativa que focou na capacitação das equipes para a Maratona. Em 2022, a preparação dos times ficou a cargo do professor Diego Haddad.
Ao todo, 556 equipes de 170 instituições brasileiras competiram na primeira fase, que seleciona cerca de 60 vagas para a etapa final. O Cefet/RJ Petrópolis agora busca uma parceria para financiar a viagem do time petropolitano para competir na final nacional, que ocorrerá em Campo Grande (MS), de 16 a 18 de março de 2023.
Pedro Granja, Arthur Bonilha e Gabriel Massi (equipe Esgrima.h) |
Sobre a Maratona de
Programação
A Maratona de Programação é organizada anualmente pela Sociedade Brasileira de Computação (SBC) e é voltada para alunos de graduação e início de pós-graduação na área de Computação e afins. Os times são compostos por três estudantes, que buscam resolver problemas sob pressão durante cinco horas, usando conhecimentos de programação e algoritmos.
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