PETRÓPOLIS. A Prefeitura , por meio da Secretaria de Proteção e Defesa Civil, iniciou as visitas às comunidades visando a  atualização das rotas de fuga no Mapeamento Participativo. As visitas realizadas fazem parte da segunda etapa do projeto, que conta com a ajuda de moradores na construção de rotas de fuga em caso de emergências e compõe o Plano de Contingência para as chuvas do próximo verão.

 

“O constante diálogo com os moradores proporciona uma maior proximidade da atual gestão com a população. As visitas técnicas às comunidades prezam pela participação dos moradores da área, pois quem mais conhece determinada localidade, é quem mora nela. O nosso intuito com esse trabalho é proporcionar mais segurança aos moradores em caso de chuvas intensas”, disse o prefeito Rubens Bomtempo.

 

Para a atualização das rotas de fuga estão sendo analisadas, nas visitas, a localização dos pontos de apoio, as vulnerabilidades das localidades e os pontos de referências, como por exemplo, servidões, estabelecimentos comerciais, escolas e igrejas. “A primeira etapa, realizada em julho, contou com a apresentação do projeto às comunidades e o agendamento das visitas com os moradores. Para esta etapa, nossa equipe vai a campo para uma nova análise, e assim, quando os mapas forem entregues, no caso de necessidade  de utilização das rotas, a comunidade saberá melhor como agir e auxiliar os demais moradores”, destacou o Secretário de Proteção e Defesa Civil, tenente-coronel Gil Kempers.

 

“Sabemos que nos momentos de chuva intensa as ruas se tornam mais perigosas, por isso é necessário que as rotas estejam bem difundidas e possuam pontos de referência conhecidos pela própria comunidade, onde a população possa se deslocar com segurança até o ponto de apoio mais próximo. O projeto anteriormente contava com 32 localidades, e neste ano, pretendemos abranger todas as comunidades com Nudecs. Nesta etapa do projeto nos preocupamos em atualizar as rotas e pontos de apoio de cada localidade, de forma que o trânsito nesses percursos seja mais descomplicado”, finalizou Vitória Custódio, geógrafa da Defesa Civil e desenvolvedora do projeto.

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