Stela Gravelos, Dra. Rosane e Jane Taborda / Foto: Divulgação


Com o objetivo de ouvir e promover uma gestão participativa, a Unimed Petrópolis reuniu 07 mães voluntárias para participar de um Conselho Consultivo no Espaço Te Acolhemos – Unidade da operadora voltada para crianças com autismo. As participantes do conselho tomaram posse na última sexta-feira (06/12) em uma reunião junto à vice-presidente da Unimed Petrópolis, Dra. Rosane Banger e do grupo de gestão do espaço.

 

Inaugurado em agosto deste ano, o Te Acolhemos está atingindo a marca de 80 crianças assistidas, com atendimento multidisciplinar em uma unidade ampla, moderna e totalmente temática para as crianças.


A formação do conselho é uma ação pioneira dentro deste tipo de serviço e também dentro da Unimed Petrópolis. A vice-presidente, Dra. Rosane Banger, avalia que em breve outros serviços da operadora também poderão ter seus conselhos consultivos.

 

“A melhor forma de assegurarmos uma assistência de qualidade é ouvindo os nossos clientes. Esse conselho foi pensado justamente para isso, queremos ouvir esses pais, entender suas necessidades e tornar o espaço cada vez mais personalizado e atendendo as expectativas deles”, explica Dra. Rosane.

 

E nestes primeiros meses as expectativas foram superadas, pelo menos para a mãe do pequeno Pedro de 08 anos, Stela Gravelos.

 

“Eu não queria vir para o espaço, até porque estava desacreditada, a gente escuta tanta coisa, estava insegura. Lembro que disse para a assistente social – você tem 02 meses de adaptação, se eu não gostar, eu levo meu filho. Com 01 mês eu já estava pedindo para que ele ficasse de vez. Estou completamente apaixonada pelos profissionais e pelo avanço que meu filho teve nesses meses. Hoje eu vejo que o tempo que ele passou em outra clínica, nem se compara com o que ele está passando aqui”, disse.

 

Conselho Consultivo TEA



Compartilhando da mesma opinião, Jane Taborda, mãe do pequeno Lucas de 05 anos, comemora a cada dia as conquistas do pequeno com o tratamento no Te Acolhemos.

 

“Eu só tenho que agradecer, meu filho é autista não verbal. Ele entrou aqui e não falava nada, hoje ele já consegue balbuciar algumas palavras, cada dia é uma vitória e uma conquista para ele. Acredito que toda mãe ficou receosa de vir para cá, mas hoje sempre falo – não tenha medo. Hoje vejo que foi a melhor coisa que aconteceu para o meu filho e já consigo ter expectativas para que ele tenha um futuro lindo pela frente”, finaliza Jane.



 

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